Gypsy estreia 23 de abril no TEATRO VILLA LOBOS.
Há 50 anos, estreava na Broadway um dos melhores musicais já produzidos no país dos musicais. Título: “Gypsy”. Subtítulo: “A musical fable”. Volta e meia remontado por lá, numa prova de que resiste ao tempo e às modas, é o mesmo em que a dupla Cláudio Botelho e Charles Möeller está trabalhando para estrear em janeiro nos palcos brasileiros, talvez no Teatro Casa Grande, talvez no João Caetano.
Perfeita integração de drama (texto de Arthur Laurents), canto (música de Jule Styne e letras de Stephen Sondheim) e dança (coreografia de Jerome Robbins), “Gypsy” é, também, um desafio aos realizadores de outras épocas e lugares, mesmo que tenham a experiência de Botelho e Möeller. Desafio, sobretudo, pelo enredo muito centrado no show-business americano de entre as duas guerras, passado em dois ambientes teatrais estranhos ao público brasileiro como são o vaudeville e o burlesco. Desafio, ainda, por depender muito de uma superatrizcantora para viver uma das mais complexas personagens já vistas num musical, além dos excelentes dançarinos, de duas faixas de idade, para cumprir o que o coreógrafo, também diretor, criou para ajudar a contar a história.
Perfeita integração de drama (texto de Arthur Laurents), canto (música de Jule Styne e letras de Stephen Sondheim) e dança (coreografia de Jerome Robbins), “Gypsy” é, também, um desafio aos realizadores de outras épocas e lugares, mesmo que tenham a experiência de Botelho e Möeller. Desafio, sobretudo, pelo enredo muito centrado no show-business americano de entre as duas guerras, passado em dois ambientes teatrais estranhos ao público brasileiro como são o vaudeville e o burlesco. Desafio, ainda, por depender muito de uma superatrizcantora para viver uma das mais complexas personagens já vistas num musical, além dos excelentes dançarinos, de duas faixas de idade, para cumprir o que o coreógrafo, também diretor, criou para ajudar a contar a história.
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